Em Universo Peregrino
05.09.20 | Sandra | ver comentários (16)
Pois um dia chamaste-me e eu ouvi-te, uma voz feita do murmúrio leve da brisa esquecida na noite, quando ecoa o piar da coruja no alto das árvores antigas. Ouvi o teu apelo, senti-o no arrepio da pele nua, ansiosa. Desde aí, quando me chamas, eu escuto e vou ao teu encontro. Acolhe (...)