Fluir
02.11.20 | Sandra | ver comentários (28)
O tempo caminha sob a sua própria vontade, pois não tem como dela escapar: dias e noites sucedem-se num ciclo infindável e desinteressado. Mas é preciso parar. Dar tempo ao próprio tempo. Separar o dia, da noite. E a noite, cúmplice que nunca deserta, já doce me (...)